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Mostrando postagens de novembro, 2010

Rio de Janeiro tem oportunidade histórica de mudar o seu destino

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A onda de terrorismo no Rio dá às autoridades a oportunidade histórica de nos livrar de uma vez por todas da violência e do tráfico de drogas. A cidade do Rio de Janeiro, ao longo das últimas décadas, sofreu um processo cruel de abandono e empobrecimento, desde que deixou de ser distrito federal, sem nem sequer ganhar um centavo a título de compensação, como em outros casos pelo mundo afora. Logo a seguir, a fusão arbitrária da cidade (então Estado da Guanabara) com o interior foi ruim para a economia, que também veio a sofrer um processo de desindustrialização gradual. Não bastasse tudo isso, no final dos anos 80, o então senador José Serra nos fez o favor de tirar o ICMS do petróleo, num dos maiores absurdos cometidos por aquela Casa legislativa - que não foram poucas - ajudado pela omissão e incompetência de nossos representantes fluminenses. Todo esse processo de empobrecimento do Rio de Janeiro desembocou numa onda de atividades criminosas a partir dos anos 70, alimentada pelo con

PSOL em crise e dividido é o retrato das esquerdas no país.

O 2º Turno terminou, mas deixou grandes estragos no PSOL, acentuando divergências que vinham desde as convenções nacionais. Depois de seis anos de existência, o PSOL rachado e em crise é o retrato das esquerdas no Brasil ao longo da história política recente. Uma esquerda sectária, desunida, sem rumo, incapaz de dar as mãos em torno de um projeto maior. Desde as convenções nacionais, o partido vinha apresentando uma série de divergências internas incontornáveis, mais pela falta de maturidade e visão de futuro do que por questões realmente importantes. Heloísa Helena teve um ano pra esquecer. Primeiro, se recusou a fazer campanha para o candidato que venceu as convenções do partido, Plínio de Arruda Sampaio, após divergências que levaram a acusações de parte a parte. Heloisa apoiava outro candidato internamente. Pior: antes das convenções, simpatizava com uma aliança entre o PSOL e Marina do PV, numa demonstração de que não entendera o processo que levou o Partido Verde já há algum te

Relatório da ONU aponta baixa escolaridade no país

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Atualizado por Almir Ferreira dia 13/9/2013 A necessidade da próxima presidente Dilma Rousseff investir na melhoria da Educação brasileira fica patente no estudo produzido pela ONU. Ao completar seu vigésimo aniversário, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das Nações Unidas - que apontou a ligeira subida do Brasil no ranking - sofreu reformulações em sua metodologia. E com elas, um relatório sobre tudo o que foi feito nesses últimos vinte anos pelos países membros para melhorarem suas colocações. O Brasil (73º colocado no ranking deste ano, de um total de 169 países), citado no relatório, ganha elogios em renda e diminuição da desigualdade social; mas em termos de Educação, continua deixando muito a desejar, provando que este deve ser o novo desafio da nova presidente do Brasil para o mandato 2011-2014, Dilma Rousseff. As duas críticas do relatório chamam a atenção para importantes questões: na primeira, o documento aponta que “ um estudo de atitudes sobre educaçã

Cyberbullying causa mais danos que o Bullying tradicional

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Pais e educadores começam a levar o problema a sério N esta era digital, as pessoas estão com cada vez menos controle da privacidade de suas vidas. Alunos adolescentes usam a rede mundial para praticar o bullying virtual contra seus colegas de escola. Já se foi o tempo em que a intimidação, as piadas com intuito de constranger e os comentários grosseiros praticados geralmente por alunos adolescentes a seus colegas, conhecidos como bullying, estavam restritos à sala de aula. Agora, um novo fenômeno passa a ser alvo da atenção de pedagogos e educadores: é o cyberbullying, que dissemina comentários perversos e depreciativos contra as vítimas nos espaços virtuais e nas mensagens de texto de celular. A tecnologia ajuda a disseminar os ataques para um público ainda maior, ilimitado, que é o da web. E esse fator tem um poder agravante sobre as vítimas, porque ela agora, além de tudo, não é capaz de saber de onde partem os ataques, tendo em vista que na internet muitos comentários são

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