"Alfred Rosemberg" do bolsonarismo, Olavo fez que foi e acabou ficando no governo

Olavo de Carvalho recebeu um bagarote do velho da Havan e mudou de ideia T erminei recentemente de ler um livro, O Diário do Diabo , de David Kinney e Robert K. Wittman, que conta, na primeira parte, da saga do diário que Alfred Rosenberg , o ideólogo do nazismo, manteve durante os anos de III Reich, e que durante muito tempo tinha seu paradeiro desconhecido. A seguir, o livro conta a história do advogado judeu que fugiu da Alemanha nazista, foi parar nos Estados Unidos e por conta de uma perseverança ferrenha, acabou se tornando o promotor representante estadunidense no Tribunal de Nuremberg, ajudando a condenar diretamente seus antigos algozes. Rosenberg pagou por seus crimes sendo enforcado, mas o que nos interessa aqui foi como ele se tornou o ideólogo de uma doutrina assassina e insana. Germânico estoniano, foi para Munique logo após o final da Primeira Guerra, momento exato em que as conjunturas estavam reunindo um bando de insanos, ressentidos, bêbados, veteranos d...