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Mostrando postagens de fevereiro, 2022

Monark e os riscos do liberalismo levado às ultimas consequências

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  Monark era apresentador do Flow podcast A fala do podcaster e youtuber Bruno Aiub, mais conhecido como Monark , no último episódio do Flow (recentemente retirado do ar), defendendo o direito dos nazistas se organizarem num partido legalizado no Brasil teve repercussão negativa gigantesca em diversas parcelas da sociedade. Seu comentário custou a perda de diversos patrocinadores, o pedido para que diversas entrevistas fossem retiradas do ar pelos próprios entrevistados e o seu próprio desligamento do programa.  Monark quis exercer uma espécie de liberdade incondicional e inconsequente , ao emitir uma opinião esperando que não houvessem maiores consequências. Afinal, como autodefinido ancap que é, acredita que qualquer tipo de cerceamento de liberdade de opinião é uma interferência indevida de algum órgão controlador do Estado malvado sobre o indivíduo e suas supostas prerrogativas legais.  Prerrogativas de liberdade absoluta que ele acredita piamente ─ conforme já deixou evidente

PL da Bala Solta: as esquerdas devem ser contra?

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fonte: pragmatismo politico   A discussão sobre como o Brasil deve regulamentar o porte de armas de fogo e munição para civis tem estado presente, com mais frequência, desde pelo pelos 2003, quando tem início a campanha pelo desarmamento. Naquela ocasião, o esforço resultou na entrega voluntária de quase quatro milhões e meio de armas de fogo pela população, que foram destruídas pelo Exército.  Em 2005, no embalo deste movimento, realizou-se o referendo das armas de fogo, onde seria perguntado ao cidadão se ele era a favor ou contra o comércio de armas de fogo no Brasil, questão referente ao artigo 35 do estatuto do desarmamento. E a partir daí, criou-se uma confusão que os defensores do porte de armas e munições no Brasil vêm se aproveitando para emplacar o lobby da bala no país.  O resultado final foi de 59.109.265 votos "não", ou seja, contra a proibição do comércio de armas e munições (63,94%), enquanto 33.333.045 votaram pelo "sim" (36,06%). Como consequência

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