A difícil missão da Educação Inclusiva

inclusão especial
A difícil missão de juntar alunos especiais e regulares




Desde a década de 90 que o mundo vem tentando ajudar crianças portadoras de deficiências a ter uma educação mais humana nas instituições de ensino. No Brasil, estas propostas chegaram através de leis como a da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, de 2008. A partir de então, lançou-se a ideia de que as escolas é que deveriam se adaptar às necessidades das crianças, e não o contrário, promovendo a inclusão destes alunos no ensino regular.



O plano era acabar com as turmas e escolas especiais, para que todos pudessem estudar nas mesmas escolas. A proposta é nobre, entretanto, o que se tem visto é uma inclusão parcial, ou seja, os alunos com necessidades especiais são simplesmente colocados nas salas regulares, mas não recebem o devido acompanhamento para uma plena educação, seja pela incapacidade do educador, por falta de estrutura adequada na escola, ou também pela complexidade da sua deficiência.



Falta de incentivo, professores desmotivados e despreparados, colégios desinteressados, tudo isso faz parte do quadro. Por conta desta situação, recentemente mães de crianças com necessidades especiais foram reclamar numa rádio carioca sobre o descaso com que estes alunos tem sido tratados nas escolas regulares, onde além de tudo são vítimas frequentes de bullying pelos colegas. Elas estavam sugerindo que do jeito que está, era melhor repensar a volta das escolas e turmas especiais. Por conta disto, queremos saber a sua opinião.



Os alunos com necessidades especiais devem: Estudar nas escolas especiais para alunos especiais Estudar nas escolas regulares com alunos "normais" Resultado Parcial




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